
Por que você deve pensar em Santos na hora de investir
Estudo realizado pela consultoria Urban Systems / Revista Exame, em 2017, mostra que a cidade de Santos está crescendo no ranking das melhores cidades para se investir. Atualmente ela ocupa a 10ª colocação, sendo que em 2016 ocupava a 17ª posição. A consultoria considera na pesquisa localidades acima de 100 mil habitantes.
Entre as 100 melhores, 37 ficam no Estado e, destas, Santos perde apenas para a campeã São Paulo, São Caetano do Sul (4º lugar) e Barueri (5º). Na elaboração do ranking, são analisados 28 indicadores de desenvolvimento social, capital humano, infraestrutura e desenvolvimento econômico. Santos ficou na frente de capitais e cidades economicamente importantes como Campinas (SP), Brasília (DF), Recife (PE), São Bernardo (SP), São José dos Campos (SP), Salvador (BA), Natal (RN), Fortaleza (CE), Santo André (SP), entre outras.
Santos é sinônimo de qualidade de vida
O 5º lugar no ranking de qualidade de vida dos municípios brasileiros, conforme Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da ONU (Organização das Nações Unidas), e o aspecto turismo também como um importante motor econômico, são alguns dos fortes atrativos da cidade. Ela é a mais desenvolvida do litoral, com centros comerciais, universidades e a presença do Porto de Santos, o mais influente no conjunto de movimentação de contêineres na América Latina – sua atividade representa 27,40% da movimentação quando comparado aos demais portos brasileiros (dados de 2017).
Perspectivas de crescimento
Além disso, o município possui uma cultura valorizada, diversas atividades voltadas à terceira idade e localização estratégica – está a apenas 72 quilômetros da capital. Sem falar da presença da Petrobras e a exploração do pré-sal. Segundo plano de negócios da empresa, informado no final do ano passado, mais de 15 plataformas estarão operando na Bacia de Santos até 2021.
Mesmo que as perspectivas em relação a questão pré-sal não tenham sido atingidas como foram anunciadas, o mercado se mostra otimista para 2018 e 2019. A redução das taxas de juros e maior aporte nas carteiras de créditos de habitação nos bancos, ofertando mais empréstimos, são algumas das razões apontadas pelos especialistas para essa projeção.